Hino
A 30 de Abril de 1838, os farroupilhas obtiveram uma de suas maiores vitórias em todo o decênio revolucionário: a conquista da vila legalista de Rio Pardo. Em meio à euforia do triunfo, eles se deram conta de que havia sido aprisionada a banda militar do 2º Batalhão Imperial de Caçadores e seu respectivo maestro, Joaquim José Mendanha. Então lhe deram o encargo de compor a música do Hino da República Rio-Grandense. Os historiadores afirmam ter acontecido a primeira execução em 5 de Maio de 1838.
O Hino Rio-Grandense tem letra de Francisco Pinto da Fontoura, música de Comendador Maestro Joaquim José Mendanha e harmonização de Antônio Corte Real. A obra original possuía uma estrofe que foi suprimida, além de uma repetição do estribilho, pelo mesmo dispositivo legal que a oficializou como hino do estado - A lei nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966.
"Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade
Mostremos valor constância
Nesta ímpia injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo"
Bandeira
A Bandeira do Estado do Rio Grande do Sul foi utilizada pela primeira
vez no dia 12 de Novembro de 1836, quando o governo da República
Rio-Grandense, instalado em Piratini, baixou o decreto criando o "Escudo
d´armas da República, assim entendido o pavilhão dos Farroupilhas.
A Bandeira compõe-se de três panos: verde (acima), vermelho (no centro) e amarelo (em baixo) em tonalidades normais. Possui uma elipse vertical em pano branco, onde está inserido o brasão. Num lenço, ao centro do brasão, se lê a inscrição "República Rio-Grandense" e sob o brasão, o lema "Liberdade, Igualdade, Humanidade".
A Bandeira foi oficialmente adotada pelo decreto estadual nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966, sendo governador, Ildo Meneghetti. Deve-se sua concepção ao farroupilha Bernardo Pires, em trabalho conjunto com José Mariano de Mattos.
As cores da bandeiras se devem à bandeira do Brasil (verde e amarelo) e a faixa vermelha que atravessa a bandeira na diagonal significa a Revolução que ocorreu entre o estado (República Rio-Grandense) e a República do Brasil.
Brasão de Armas
O Brasão foi adotado pelo mesmo decreto que instituiu o Hino e a
Bandeira do Estado. Acredita-se que foi desenhado originalmente pelo
padre Hidelbrando e em arte final pelo Major Bernardo Pires, sendo muito
semelhante ao usado na época dos farrapos. O brasão é o mesmo que
aparece no centro da bandeira estadual.
Sob o brasão, Lê-se o lema "Liberdade, Igualdade, Humanidade". Lema esse que tem origem na Maçonaria e na Revolução Francesa. No centro está um barrete frígio, um símbolo republicano desde a queda da Bastilha.
O brasão rio-grandense é o mesmo da época dos farrapos com algumas pequenas modificações. Por isso possui a inscrição "República Rio-Grandense", junto com a data do início da Revolução Farroupilha, 20 de setembro de 1835, data amplamente comemorada no estado.
A 30 de Abril de 1838, os farroupilhas obtiveram uma de suas maiores vitórias em todo o decênio revolucionário: a conquista da vila legalista de Rio Pardo. Em meio à euforia do triunfo, eles se deram conta de que havia sido aprisionada a banda militar do 2º Batalhão Imperial de Caçadores e seu respectivo maestro, Joaquim José Mendanha. Então lhe deram o encargo de compor a música do Hino da República Rio-Grandense. Os historiadores afirmam ter acontecido a primeira execução em 5 de Maio de 1838.
O Hino Rio-Grandense tem letra de Francisco Pinto da Fontoura, música de Comendador Maestro Joaquim José Mendanha e harmonização de Antônio Corte Real. A obra original possuía uma estrofe que foi suprimida, além de uma repetição do estribilho, pelo mesmo dispositivo legal que a oficializou como hino do estado - A lei nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966.
"Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade
Mostremos valor constância
Nesta ímpia injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo"
Bandeira
Bandeira Rio-Grandense |
A Bandeira compõe-se de três panos: verde (acima), vermelho (no centro) e amarelo (em baixo) em tonalidades normais. Possui uma elipse vertical em pano branco, onde está inserido o brasão. Num lenço, ao centro do brasão, se lê a inscrição "República Rio-Grandense" e sob o brasão, o lema "Liberdade, Igualdade, Humanidade".
A Bandeira foi oficialmente adotada pelo decreto estadual nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966, sendo governador, Ildo Meneghetti. Deve-se sua concepção ao farroupilha Bernardo Pires, em trabalho conjunto com José Mariano de Mattos.
As cores da bandeiras se devem à bandeira do Brasil (verde e amarelo) e a faixa vermelha que atravessa a bandeira na diagonal significa a Revolução que ocorreu entre o estado (República Rio-Grandense) e a República do Brasil.
Brasão de Armas
Brasão do Rio Grande do Sul |
Sob o brasão, Lê-se o lema "Liberdade, Igualdade, Humanidade". Lema esse que tem origem na Maçonaria e na Revolução Francesa. No centro está um barrete frígio, um símbolo republicano desde a queda da Bastilha.
O brasão rio-grandense é o mesmo da época dos farrapos com algumas pequenas modificações. Por isso possui a inscrição "República Rio-Grandense", junto com a data do início da Revolução Farroupilha, 20 de setembro de 1835, data amplamente comemorada no estado.
Os símbolos oficiais de Rio Grande do Sul, definidos por legislação são a Bandeira, o Hino e as Armas (Lei 5.213/66), a planta Erva-mate (Lei 7.439/80), a ave Quero-quero (Lei 7.418/80), a flor Brinco-de-princesa (Decreto 38.400/98), o Cavalo Crioulo (Lei 11.826/02), a planta medicinal Macela (Lei 11.858/02), a bebida Chimarrão (Lei 11.929/03) e o prato típico Churrasco (Lei 11.929/03).
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